Conheça a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Você já ouviu falar da Terapia Cognitivo-Comportamental? Para você entender mais...
Ler maisPodemos começar esse texto afirmando que a perfeição não existe.
O maior problema da busca pela perfeição é acreditarmos que podemos sim, ser perfeitos. A partir disso, o que acontece é uma sucessão de pensamentos e atitudes equivocadas que podem nos levar à queda.
Quer entender mais sobre o assunto? A InMind preparou um conteúdo especial sobre o assunto. Acompanhe!
Podemos compreender o perfeccionismo como uma tendência a acreditar que existe uma solução perfeita para cada problema. E não só isso, mas que fazer alguma coisa sem cometer erros é possível e desejável, mesmo que sejam erros pequenos.
Dentro dessa busca, a frustração se torna cada vez mais frequente. Afinal, as metas exigidas não são apenas elevadas, mas muitas vezes inatingíveis para a pessoa. Daí o seguinte conflito: como uma pessoa perfeita pode errar?
Um certo grau de exigência faz parte do funcionamento saudável das pessoas e é até necessário e útil, resultando em eficiência, produtividade, satisfação pessoal, sucesso profissional e reconhecimento dos outros.
Em contrapartida, o excesso de exigência, inerente ao perfeccionismo, pode comprometer não só o repertório comportamental mas também pode gerar sofrimento.
Pessoas que buscam a perfeição costumam apresentar comportamentos disfuncionais como: o não reconhecimento de erros cometidos; a transferência da responsabilidade do que fizeram para o outro; a paralisação frente ao erro e etc. Da mesma forma são comuns sentimentos como ansiedade, tristeza, irritabilidade, dentre outros.
Leia também: 3 motivos para você começar a fazer terapia
Essa auto exigência pode estar associada ao medo da crítica por parte das outras pessoas, assim como a necessidade de estar no controle.
O perfeccionismo faz parte de quadros de ansiedade, como por exemplo ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros.
Vale ressaltar que a presença desses tipos de pensamentos perfeccionistas não implica em você se enquadrar em um dos diagnósticos citados. Somente em sessão podemos identificar e fazer uma avaliação.
Iremos propor uma outra reflexão: O que há de tão ruim no erro? O que de tão ruim pode acontecer se não formos perfeitos? As consequências são sempre desastrosas? Uma falha sempre representa um fracasso? Falhar em partes é o mesmo que falhar totalmente?
Questionamentos direcionados podem nos ajudar a lidar com a não-existência da perfeição, bem como contribuem para que haja desconstrução dessa crença disfuncional de que devemos e/ou podemos ser perfeitos.
Não é fácil lidar com as falhas e com as consequências muitas vezes trazidas por elas, mas com a psicoterapia vamos juntos construir uma forma mais saudável de lidar com a existência das mesmas e fazer disso algo mais leve. Entre em contato com a Inmind e veja como podemos te ajudar!
Você já ouviu falar da Terapia Cognitivo-Comportamental? Para você entender mais...
Ler maisA ansiedade é um mecanismo de defesa de todos nós seres humanos. Ela não está c...
Ler maisA depressão não é frescura ou simplesmente tristeza. Trata-se de um transtorno m...
Ler mais